O futuro não é um lugar onde chegamos

Com 24 anos de atuação, o instituto ganha novo nome e marca: Instituto Futuros. A mudança consolida o atual momento da instituição, que se abriu para novos parceiros e tem como investidores, além da Oi, outros 19 novos patrocinadores. Com esse movimento, o instituto cria caminhos de sustentabilidade para gerar um novo ciclo de inovação em suas iniciativas, ampliando ainda mais o impacto social de sua atuação.

O novo plano museológico do Musehum foi apresentado em 2024 destacando quatro eixos temáticos: letramento midiático, inteligência artificial, decolonização tecnológica e comunicação para a sustentabilidade. Materializando conceitos e visões em propostas práticas, o plano vai guiar a atuação do museu até 2027. Para marcar essa nova fase, o Musehum inaugurou a instalação multilinguagem “Futuros Plurais”, uma vitrine de 10 metros quadrados que expõe os conceitos e reflexões traduzidos pelos eixos temáticos.

Em abril de 2023, o Centro Cultural Oi Futuro ganhou novo nome e marca, passando a se chamar Futuros - Arte e Tecnologia! Com proposta artística inovadora, curadoria própria e programação para públicos diversos, abriga exposições, peças teatrais, experiências imersivas e acervo museológico, priorizando novas linguagens artísticas e a convergência entre arte, ciência, tecnologia e memória. Seu programa educativo promove visitas mediadas, estações educativas e transporte gratuito para escolas públicas e instituições sociais.

Em março, o Oi Futuro participou do SXSW Edu 2021, o maior evento de inovação do mundo. Sediado em Austin, nos Estados Unidos, o encontro ocorreu pela primeira vez em formato virtual. Selecionado entre cerca de 700 candidaturas para a programação oficial da conferência, o instituto apresentou as cases do NAVE (Núcleo Avançado em Educação) no painel “Jogos e tecnologia para empoderar jovens criativos e transformadores”.

Originalmente Museu do Telephone, o museu ganhou uma perspectiva mais ampla em 2007 ao se tornar Museu das Telecomunicações e abordar a expansão da internet. Em 2020, como Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades, traz as relações humanas para o primeiro plano. Esta nova visão reestruturou o espaço, com objetivo de colocar o visitante no centro da experiência e contemplá-lo como parte integrante do repertório do museu.

O Oi Futuro e o British Council, em parceria com as instituições britânicas Lighthouse e Shesaid.so, lançaram o programa ASA – Arte Sônica Amplificada. Com mais de 110 horas de estúdio, 10 horas de mentorias, 24 horas de encontros de comunidade, o projeto contribuiu para o desenvolvimento das carreiras e habilidades de 50 mulheres do som e da música. Profissionais do mercado da música e da indústria criativa foram recebidos no Lab Oi Futuro para o pitching de apresentação de dez projetos desenvolvidos coletivamente pelas mulheres.

Em abril, lançamos o Lab Oi Futuro, um espaço de criação, experimentação e colaboração idealizado para impulsionar criadores de diversas áreas e startups de impacto social de todo o Brasil, selecionados por editais públicos. Com mais de 500m², o laboratório abriga o LabSonica e o Labora e oferece estrutura física e suporte técnico necessários para que seus participantes viabilizem seus projetos em um ambiente que estimula a produção colaborativa, a formação de redes e a inovação.

Em julho, lançamos nosso Laboratório de Inovação Social, o Labora, um ponto de conexão, aprendizado e criação para empreendedores sociais comprometidos com a transformação de impacto. Em setembro, lançamos também o LabSonica, nosso Laboratório de Experimentação Sonora, criado para incentivar a criatividade e a inovação no campo do som e da música, por meio do estímulo à realização de projetos sonoros e produções independentes.

O Institutoinstituto lança o Caderno de Acessibilidades, um compilado de respostas às questões sobre a promoção de acessibilidade em espaços culturais. A publicação compartilha pensamentos e ideias sobre um tema fundamental: o acesso, real e o mais pleno possível, à arte contemporânea, à educação de qualidade e à informação. O conteúdo está disponível em audiodescrição, videolibras e impresso.

Em 2015, a coleção de publicações Arte e Tecnologia chegou ao volume de número 100 e conquistou os prêmios regional e nacional Aberje, na categoria Publicação Especial.

Em 2014, o Oi Futuro conquistou mais 12 prêmios, completando um total de 80 reconhecimentos.

O Museu das Telecomunicações do Oi Futuro foi um dos 6 finalistas (shortlist) da categoria “International Award” do prêmio Museums + Heritage Awards for Excellence é o mais prestigiado prêmio do setor de museus e afins do Reino Unido,além de um dos mais importantes da Europa.

O NAVE Rio foi reconhecido pela Microsoft como uma das escolas mais inovadoras do mundo e a única brasileira a integrar o Programa “Microsoft Innovative School World Tour”.

Lançamento do livro documental da Coleção de Arte e Tecnologia sobre a restauração e adaptação do antigo Museu do Telephone.

O Oi Futuro decide integrar o Programa de Meio Ambiente ao já existente Oi Novos Brasis. programa que já apoiava iniciativas de valorização do meio ambiente e biodiversidade.

São implementadas no Museu das Telecomunicações duas iniciativas: a Reserva Técnica, segundo as mais modernas técnicas internacionais de acondicionamento e conservação de documentos e objetos museológicos, e a Midiateca, que passa a disponibilizar em formato digital todo o arquivo histórico de arte e tecnologia do Museu.

É lançado o Programa de Meio Ambiente do Oi Futuro, que, por meio de seleção via edital público, reforçava o compromisso do Instituto com iniciativas sustentáveis.

Em junho de 2009, o Instituto reabre o Teatro Oi Futuro Klauss Vianna, em Belo Horizonte, um dos mais emblemáticos da cidade, após reformas de ampliação e de modernização.

Inauguração da Oi Kabum! na Av. Visconde de Pirajá, 54, em Ipanema.

Em setembro, é inaugurado mais um Centro Cultural Oi Futuro, dessa vez no bairro de Ipanema, também na cidade do Rio de Janeiro. O local passa a receber exposições de artes visuais, shows, apresentações musicais, teatro. A fachada do edifício também passa a receber intervenções artísticas e projeções.

Em outubro, é inaugurada a quarta unidade da Oi Kabum!, escola de arte e tecnologia do Oi Futuro para jovens de comunidades pobres, na cidade de Belo Horizonte.

É lançada a plataforma de aulas digitais colaborativas Educopédia, desenvolvida pelo Oi Futuro em parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.

Em maio, o prédio da estação telefônica da Oi na Tijuca passa a abrigar o Nave Rio/Colégio Estadual José Leite Lopes, fruto de uma parceria entre o Oi Futuro e a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro.

Em janeiro, é inaugurado o Museu das Telecomunicações no Rio de Janeiro, como uma evolução do Museu do Telephone e no mesmo local onde funcionava o Centro Cultural Oi Futuro. No mês seguinte, o Oi Futuro também lança o Museu das Telecomunicações em Belo Horizonte. Pioneiro no uso da interatividade no Brasil, o Museu das Telecomunicações explora os mais avançados recursos tecnológicos para contar a história da comunicação humana no Brasil e no mundo.

A Oi é a primeira empresa de telecomunicações a apoiar projetos socioesportivos por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte.

Em março, é inaugurado o primeiro Núcleo Avançado em Educação (NAVE), como desenvolvimento do programa Geração Oi, na Escola Técnica Estadual Cícero Dias, no Recife, fruto de uma parceria com a Secretaria de Educação de Pernambuco.

Em abril, é inaugurada mais uma unidade da nossa escola de arte e tecnologia para jovens moradores de comunidades pobres, a Oi Kabum!, dessa vez no Recife.

Início do projeto de Educação Geração Oi no Centro de Ensino Experimental Cícero Dias, parceria entre o Oi Futuro e a Secretaria de Educação de Pernambuco, atendendo 200 jovens.

Em 11 de maio, o Rio de Janeiro ganha um novo espaço: o Centro Cultural Oi Futuro, que passa a funcionar no endereço do antigo Museu do Telephone, local de relevância histórica, arquitetônica e sociocultural para a cidade. Com uma programação inovadora e que valoriza a convergência entre arte contemporânea e tecnologia, passa a oferecer ampla agenda gratuita de eventos e exposições.

Em novembro, o ainda Instituto Telemar lança o Portal Oi Conecta, ambiente virtual voltado para os alunos e professores do segundo segmento do ensino fundamental e do ensino médio, coordenadores, diretores e gestores das Secretarias de Educação.

O Instituto inicia o apoio a projetos do Fundo para a Infância e Adolescência (FIA), por meio de parceria com os Conselhos Nacionais, Estaduais e Municipais de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.

É inaugurado o Oi Novos Brasis, iniciativa que apoia, por meio de edital público, projetos socioambientais de todas as regiões do Brasil que visem o desenvolvimento comunitário.

O então Instituto Telemar lança o Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, edital público de seleção de projetos que ficou nacionalmente famoso por promover e incentivar a produção e o acesso à cultura em todo o país.

Em outubro, é inaugurada mais uma unidade da nossa escola de arte e tecnologia, a Oi Kabum!, no Pelourinho, em Salvador.

Inaugura-se o projeto piloto da Oi Kabum!, nossa escola de arte e tecnologia para jovens de comunidades populares urbanas, no Rio de Janeiro.

Em dezembro, nasce o Instituto Telemar, que mais tarde ganharia o nome de Instituto Oi Futuro, com a missão de realizar, apoiar e reconhecer ações educacionais e culturais que contribuam para o desenvolvimento humano.

O Projeto Telemar Educação e a Escola do Futuro da Universidade de São Paulo firmam uma parceria para oferecer formação continuada a distância a professores e estudantes, e compartilhar experiências educativas entre instituições de ensino de 16 estados brasileiros.

O prédio da antiga Estação Beira-Mar passa a abrigar o Museu do Telephone.

O Museu do Telephone, com um acervo de 200 peças, que incluía equipamentos antigos e modernos, além de documentos históricos e audiovisuais, é inaugurado no antigo Centro Telefônico, na Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte.

A Rua Dois de Dezembro, no bairro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro, recebe uma das primeiras estações de telefonia do país, no prédio hoje ocupado pelo nosso centro cultural. Até a década de 1930, as ligações eram feitas de maneira totalmente manual, através de telefonistas que manipulavam painéis nas centrais. A profissão foi um importante meio de inserção das mulheres no mercado de trabalho na então capital do país.